Li este livro da June Singer em 2022, incrível como as descobertas dela bate com as conclusões que também já cheguei na vida. A quem já estudou sobre as tribos de povos primitivos, normalmente ali ocorrem iniciações a fim de tornar o indivíduo um ser completo, e com isto mais útil a sociedade ali. Este ser completo seria um andrógino. Um andrógino já está totalmente resolvido e integrado seu lado yin e yang, ele não é nem um nem outro, ele é as duas coisas ao mesmo tempo. Um andrógino é a evolução do estado de um ser, mas é preciso que ter uma visão mais ampla para não confundir isto com meras questões de gostos sexuais ou de aparência do ser.
O andrógino. pode ser heterossexual, homossexual ou bissexual, pode ser assexuado ou não, não tem nada a ver com a sua sexualidade.
O andrógino não tem nada a ver com a sua aparência, não precisa ser mais masculino ou feminino ou vestir roupas assim ou assado, ele pode ter uma aparência normal e vestir roupas “normais”.
A grande diferença de um andrógino para os demais é sua paz inabalável, seu equilíbrio, sua visão de mundo ampla, sua flexibilidade para com as coisas, sua capacidade de viver o presente, sua capacidade de perceber e fazer as coisas de uma forma diferente e mais eficiente.
Sinopse de June Singer:
Androginia é um estado de amor ativo que podemos sentir pelas nossas dualidades psíquicas: atividade/passividade, competição/cooperação, independência/dependência, lógica/intuição, e muitas outras. Porém, dentre elas, há uma que parece ser a geradora de todas, a saber, a dualidade masculino/feminino. Em seu livro, a autora insiste em que exploremos a nossa psique, que examinemos os elementos que lutam entre si, que busquemos a nossa própria cura, que nos tornemos íntegros, que nos tornemos andróginos.
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